No silêncio das emoções
... Há pequenas coisas que atiçam o amor, que nos dão um grande desejo de amar, uma enorme ânsia de viver.
Monday, November 19, 2012
ainda me lembro
Sou uma espécie de fio embaraçado, aquele que se tenta mas não se consegue desfazer o nó.
Que o fio não se desate, que o amor não se gaste. Perto e longe, os teus braços ainda, porque os imaginarei. E a imaginação e o coração sabem mais de mim e conhecem-me como ninguém. Depois de tudo espero poder dizer: "espera por mim ao pé da fonte" ou "estou quase a chegar". E o coração a rebentar de não poder mais. E dizer ainda ao teu ouvido "Eu ainda me lembro do dia que esperaste por mim na fonte". Não te esqueces? E as tuas mãos macias? É a elas que devo este grande amor.
Setembro 2007
Wednesday, May 26, 2010
Wednesday, May 06, 2009
Vida nova
Saturday, March 07, 2009
mudanças
Mudei de cidade, e consequentemente, de casa, mudei de visual e de indumentárias, comecei a trabalhar (também mudei de conta bancária) e a estar todos os dias com o Gonçalo.
Sunday, September 07, 2008
Friday, August 15, 2008
Pablo Neruda
Monday, July 07, 2008
Fotos com primos
Monday, June 30, 2008
Saturday, June 07, 2008
"The Story" - Brandi Carlile
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules
But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
You do
I was made for you
You see the smile that's on my mouth
It's hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed
They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am
And they don't know what
I've been through like you do
And I was made for you...
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
Wednesday, June 04, 2008
Wednesday, May 21, 2008
A fita
Em primeiro lugar, acho que o meu sentido de oportunidade dispensa apresentações. Por isso, se isto estiver demasiado sério, ridículo, deprimente, lamechas, chato, sem noção ou todas as anteriores, só te tens a ti a culpar, por me incumbires de semelhante tarefa. Mas estou a escrever a prateado por ti, tem de contar para alguma coisa.
Mesmo conhecendo-te há pouco tempo, e apesar da tua capacidade de me surpreender ser, até à data, ilimitada, já me vão faltando palavras que nunca te tenha dito, tirando uma: OBRIGADO.
Acho que nunca a disse, pelo menos com este significado, provavelmente por não ter tido distância suficiente para perceber o que se passou comigo. Mas Obrigado, Rita. Por tudo, porque 10 fitas não chegavam para te explicar o que eu era e o que sou. Por me teres mudado das maneiras que mesmo eu ainda agora começo a perceber. Pelo bom e pelo mau, pelas conversas e silêncios, pelos sonhos e pesadelos. Por seres tu. E isto de 'por seres tu' não é só uma frase que soa bem. É mesmo por seres TU! Sabes do que falo. Aquela que ri e chora pelo mesmo motivo, com igual força vezes sem conta. Que baila entre o céu e o inferno sem se importar se queima os pés. que encontra sempre embrulhos novos para os mesmos sentimentos. Tu que não abdicas de ser quem és mesmo quando sabes bem a dor que te pode trazer.
É por isto e muito mais que te agradeço. Por me teres tocado, mesmo à distância, mesmo sem esforço, como só tu saberias fazer. Às vezes dizias que eu apareci na altura errada . Eu digo-te: para mim apareceste na altura certa. Se hoje tenho mais coisas que há dois anos, foi porque aprendi contigo a lutar por elas. Acredito que sempre fui tentando retribuir-te o favor, e lembrar-te como és especial, se alguma vez consegui, só tu o dirás. Mas também não interessa. Porque se há coisa que fui aprendendo, é que aquilo com que podemos sempre contar na Rita, é que ela seja a Rita (e de vez em quando a Marlene). Passem os amores, amigos, as traições, euforias, desilusões, mas quem emerge sempre és Tu.
É por isso que não preciso de recorrer ao típico 'que a vida te traga tudo de bom', porque sei que estejas onde estiveres, enquanto fores tu, a vida é que será pequena ao pé de ti.
Beijo,
M.
"
Sunday, May 11, 2008
Friday, May 09, 2008
Coimbra
O que mais gosto em Coimbra são as tardes de Outono. As folhas secas caídas no meio da avenida que atravesso todos os dias. O habitual sinal vermelho onde páro e, em que aproveito para espreitar a montra da loja... O sentir da textura da minha pasta entre as mãos, o corredor comprido da minha casa que parece interminável quando tenho sono... O som das bolas a bater no chão todas as manhãs nos campos de ténis... Os estudantes trajados nas ruas... As conversas à porta do bar da AAC, os sábados em que apreciava a vista da cidade por uma das janelas da faculdade de Psicologia... As noites de serenatas... (levaria o resto da noite a descrever tudo o que gosto em coimbra)... Até a cerveja aqui é diferente.
Já não estou ansiosa por ir embora, agora já sinto saudades. Ninguém fica indiferente ao sair de Coimbra.
Esta foi a minha última queima como estudante, mas a melhor de todas. E quem faz a queima são os amigos. Os melhores.
As fitas já estão prontas.
Tuesday, April 29, 2008
Venham os amigos, a queima, as fitas, as bebedeiras, o tuist, os 20, as férias, os casamentos, as viagens, a casa nova, o emprego e o mercedes.
Thursday, April 24, 2008
Friday, April 11, 2008
Sunday, April 06, 2008
Breve sombra escura de uma árvore citadina, leve som de água caindo no tanque triste, verde relva regular - jardim público ao quase crepúsculo - sois, neste momento, o universo inteiro para mim, porque sois o conteúdo pleno da minha sensação consciente. Nao quero mais da vida do que senti-la perder-se nestas tardes imprevistas, ao som de crianças alheias que brincam nestes jardins engradados pela melacolia das ruas que os cercam, e copados, para além dos ramos altos das árvores pelo céu velho onde as estrelas recomeçam.
*
A vida é para nós o que concebemos ela. Para o rústico cujo campo próprio lhe é tudo, neste campo é império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império, o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossasp róprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida.
/Isto não vem a propósito de nada./
Atiro com uma a caixa de fósforos, que está vazia, para o abismo que a rua é para além do parapeito da minha janela alta sem sacada. Ergo-me na cadeira e escuto. Nitidamente, como se significasse qualquer coisa, a caixa de fósforos vazia soa na rua que (se) me declara deserta. Não há mais som nenhum, salvo os da cidade inteira. Sim, os da cidade dum domingo inteiro - tantos, sem se entenderem, e todos certos.
Quão pouco, no mundo real, forma o suporte das melhores meditações. O ter chegado tarde para almoçar, o terem-se acabado os fósforos, o ter eu atirado, individualmente, a caixa para a rua, mal disposto por ter comido fora de horas, ser domingo a promessa aérea de um poente mau, o não ser ninguém no mundo, e toda a metafísica."
Fernando Pessoa
A página aberta durante a noite quando o livro caiu da estante.
Thursday, April 03, 2008
You make me feel like im the one,
Leave it to our hearts, we will find the way's of going throught...
Nights and days passed throught our lives,
and still i was sure of anything,
love is the key for our golden dreams...
Let's be in love again,
Let's do the sound in "bed",
Let's be in love again...
Look at me, Kiss me, Hold me, Feel me,
Love me, As if it was our last day...
Look at me, Kiss me, Hold me, Feel me,
Love me, As if it was our last day...
If I could go, back in time,
I would say, once again,
Kiss me, Hold me, Feel me,
Love me...
If I could go, back in time,
I would say, once again,
Kiss me, Hold me, Feel me,
Love meeeee...
Os primos de volta a Coimbra
Saturday, March 29, 2008
Friday, March 28, 2008
Tuesday, January 22, 2008
Monday, January 21, 2008
Monday, January 14, 2008
"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo. O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em 'diálogo'. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem.
A paixão que devia ser desmedida é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade ficam 'praticamente' apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões , farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do 'tá bem, tudo bem', tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas, já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor,a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso 'dá lá um
jeitinho sentimental'.
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Por onde que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A 'vidinha' é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado que quem vive feliz. Não se pode ceder.
Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também"
Miguel Esteves Cardoso
Thursday, December 27, 2007
Tuesday, December 25, 2007
Friday, December 21, 2007
Sunday, December 16, 2007
Wednesday, December 05, 2007
Saudades

Tuesday, December 04, 2007
FestivóTuna single
bla bla bla
Que seca de noite, se me deito cedo para acordar cedo, não consigo dormir, se me deito tarde e acordo tarde ando o resto do dia frustrada porque não fiz nada de jeito.
Para quem acha que ando misteriosa, aqui fica o que de melhor a minha vida tem...
Ando a acumular trabalho em cima da minha secretária com pouca vontade de lhe pegar e tenho duas entregas e uma avaliação para a semana. Como ando muito "cansada", há uns 15 dias que não consigo acordar antes das 10h, e quando acordo depois das 13h levo o dia a reclamar de tudo, inclusivé de mim.
Como se isto andasse tudo a correr muito bem, de um momento para o outro descobri que era alérgica a quase tudo, andei a fazer umas estafetas até ao médico sem saberem o que tinha.
Confesso que estou viciada no msn e isto revolta-me, chego a ficar até às 5 da manhã numa conversa a quatro pessoas sobre nada, a ver quem consegue dizer mais porcaria por segundo, e o mais estúpido é que isso faz-me rir e adormeço tarde mas bem disposta.
Pronto, já chega de reclamar, mas antes de mais, honestamente não sei como é que alguém ainda lê este blog se até eu estou farta dele.
Passando ao que interessa, ganhei um novo apelido de tuna"Demónio", não será muito complicado perceber para quem passa muito tempo comigo, como o Broxli. E isto lembrou-se ele num dos meus dias mais calmos.
Um dia quando tiver paciência e menos chateada por não ter sono, escrevo aqui sobre o Broxli, Abaoui e o Pastel... Posso adiantar que estudam os três em Lisboa e que tenho estado mais com eles nos últimos tempo do que com a maior parte dos meus colegas de curso. Há conta desses meninos tenho a casa cheia de "ibuprofenos" e pão de tostas. Ah! E já mandei vir a lenha para se aquecerem!
Ando a ficar ansiosa, para a semana temos o festival (na minha opinião) mais importante do ano, andamos a ensaiar mais e melhor que o normal. É bom que façamos boa figura, vão lá estar os meus pais e muitos dos amigos que tenho em Lisboa. Ao menos que todo o tempo que dedico à tuna valha a pena, e vale.
Estou mortinha de saudades da Raquel! Falei com ela ao telefone no outro dia e quase não a reconhecia... Além de dizer que tinha saudades minhas, melhorou a dicção, já sei com quem me vou entreter nas férias do Natal. Fez-me prometer uma série de saídas quando eu chegasse ao Algarve.
Hoje comprei-lhe uma prenda, umas botas com lã por dentro pouco maiores que a palma da minha mão e uns ganchos coloridos para aquele cabelo lindo!
Também estou um bocado irritada porque esta tarde corri o fórum de uma ponta à outra e não consegui encontrar um único casaco que gostasse. Aliás, gostava de alguns mas meti na cabeça que queria um de uma determinada forma e cor e tudo o que seja diferente não me satisfaz.
Já estou a ficar com sono... Escrever no blog resulta sempre. Estou com preguiça de voltar a ler o que escrevi, portanto, peço compreensão aos meus leitores (isto soa bem). Talvez amanhã quando acordar às 13h venha cá corrigir isto...
Wednesday, November 28, 2007
Monday, November 26, 2007
Sunday, November 25, 2007
Momentos perfeitos
E foi assim que viemos a comemorar o resultado do festival de Aveiro rumo ao queimodromo para mais uma Latada
15/11/2007
Com muito alcool à mistura e muitas coisas estranhas para um jantar
20/11/2007
Não se pode dar alcoól ao meu vizinho
Sunday, November 11, 2007
November 11th
Tuesday, October 30, 2007
Wednesday, October 24, 2007
Sunday, October 21, 2007
Sunday, October 14, 2007
Os filmes da minha vida
Celine - "if there's any kind of magic in this world, it must be in the attempt of understanding someone, sharing something. I know, it‘s almost impossible to succeed, but...who cares, really? The answer must be in the attempt."
Celine - "I will miss of the person the most mundane things. Like I'm obsessed with little things. Maybe I'm crazy, but... When I was a little girl, my mom told me that I was always late to school. One day she followed me to see why...I was looking at chestnuts falling from the trees, rolling on the sidewalk, or... ants, crossing the road... the way a leaf casts a shadow on a tree trunk... Little things.
I think it's the same with people."
Celine - "I put all my romanticism into that one night and I was never able to feel all this again. Like... somehow this night took things away from me and... I expressed them to you and you took them with you! It made me feel cold, like if love wasn't for me!"
(...)
Celine - "Maybe you're gonna miss that plane"
Jesse - "I know..."
Catch the same train as me, and let's have this kind of love...
Thursday, October 11, 2007
Tuesday, October 09, 2007
Confidências
Monday, October 08, 2007
Sunday, October 07, 2007
Juliet the dice was loaded from the start
And I bet and you exploded into my heart
And I forget the movie song
When you gonna realise it was just that the time was wrong juliet?
Come up on different streets they both were streets of shame
Both dirty both mean yes and the dream was just the same
And I dreamed your dream for you and now your dream is real
How can you look at me as if I was just another one of your deals?
When you can fall for chains of silver you can fall for chains of gold
You can fall for pretty strangers and the promises they hold
You promised me everything you promised me thick and thin
Now you just say oh romeo yeah you know I used to have a scene with him
Juliet when we made love you used to cry
You said I love you like the stars above and I love you till I die
There's a place for us you know the movie song
When you gonna realise it was just that the time was wrong juliet?
I can't do the talk like they talk on the TV
And I can't do a love song like the way it's meant to be
I can't do everything but I'd do anything for you
I can't do anything except be in love you
And all I do is miss you and the way we used to be
And all I do is keep th beat and bad company
All I do is kiss you through the bars of a rhyme
(...) "
Saturday, October 06, 2007
Tuesday, October 02, 2007
Primeiro dia
Monday, October 01, 2007
Apetecia-me...
Sunday, September 30, 2007
Sol de Inverno
Contigo ser feliz
Viver no sol do teu olhar,
Mais terno.
Morto o teu desejo
Vivo o meu desejo
Primavera em flor
Ao sol de inverno
Sonhos que sonhei
Onde estão
Horas que vivi
Quem as tem
De que serve ter coração
E não ter o amor de ninguém.
Beijos que te dei
Onde estão
A quem foste dar
O que é meu
Vale mais não ter coração
Do que ter e não ter, como eu.
Eu em troca de nada
Dei tudo na vida
Bandeira vencida
Rasgada no chão,
Sou data esquecida
A coisa perdida
Que vai a leilão.
Sonhos que sonhei
Onde estão
Horas que vivi
Quem as tem
De que serve ter coração
E não ter o amor de ninguém.
Vivo de saudades, amor
A vida perdeu fulgor,
Como o sol de inverno
Não tenho calor.
Monday, September 24, 2007
Sunday, September 23, 2007
23rd September
Saturday, September 22, 2007
Tristeza
s. f.,
qualidade ou estado de triste;
consternação;
dó;
aspecto que revela mágoa ou aflição;
melancolia;
angústia.
Este só é dia mais triste do último ano.
Friday, September 21, 2007
Pensamento do dia
Saturday, September 15, 2007
Tuesday, September 11, 2007
Sunday, September 09, 2007
Saturday, September 08, 2007
Friday, September 07, 2007
Wednesday, September 05, 2007
Wednesday, August 29, 2007
Saturday, August 25, 2007
Eu...

... De adormecer com um braço debaixo da almofada, de andar descalça pela casa, de ver o pôr-do-sol na A2 quando regresso a Faro, de meter a mão fora do vidro do carro enquanto conduzo, de me sentar no puff junto à lareira e ficar horas a olhar para o fogo, do cheiro de livros velhos, da esplanada do café "Aliança", de levantar a Raquel no ar e abraça-la em seguida, de sonhar acordada, do sabor das pastilhas de frutos silvestres, das injecções de ânimo que as conversas com a Carina me provocam, de comer bolas de berlim na praia, de recordar a minha infância, de me sentar à beira da piscina nas manhãs mais quentes, de usar ganchos coloridos, de idealizar a casa dos meus sonhos, de escrever a lápis, de rir até me faltar o ar, de uma tarde de sábado de chuva, de sentir o cheiro da roupa lavada, de torradas com planta, das luzes do interior do meu carro, de comprar malas, de encontrar pessoas que não vejo há muito tempo, do gosto do café na boca, de desfazer os nós de gravatas, de jogar matraquilhos com os afilhados, de morder o lábio inferior, de usar cachecol, de meter sempre o mesmo perfume, de ouvir relatos de futebol na tsf, do cheiro do gel de banho no corpo, dos passeios de mota de água no Verão, de acordar com o sol a invadir-me o quarto, das conversas com o meu tio Jerónimo, do arroz de pato dos snack's, de me arrepiar de frio, de filmes antigos, de cavalos castanhos, de fugir dos abraços da Marta, das cores do fogo de artificio, de olhar para o céu nas noites quentes, das bolas de gelado de morango do M7, de brincar com o isqueiro do pai, de escrever nos vidros embaciados, de jogos de cartas, das decorações de Natal, de beber leite com chocolate quando acordo, de passear nas ruas do Chiado nas tardes de Outono com cheiro a castanhas assadas, de nunca deixar qualquer coisa por dizer, de sorrisos grandes, dos gritos da Catarina como forma de cumprimento, de escrever nas primeiras folhas de um caderno, de ouvir o Diogo falar de coisas banais, de ver as folhas secas espalhadas ao vento, de olhos verdes, de tirar fotografias a tudo, de correr pelo campo do meu avô, da pronúncia do norte, de estações de comboio, de margaridas azuis, de danças sensuais, de passar as férias com os meus primos, de ovelhas cheias de lã, de dormir na divã da avó, de nomes pequenos e vulgares, de ver os jogos do Benfica com o pai, de vestidos de gala, do último trimestre do ano, de ver qualquer coisa que nunca vi, de mexer muito as mãos, de espanhol, de meter o capuz do casaco na cabeça sempre que me sinto envergonhada, gosto de gostar de alguém...
Saturday, July 28, 2007
Thursday, July 26, 2007
Sunday, July 22, 2007
Saturday, July 21, 2007
Wednesday, July 04, 2007
Wednesday, June 20, 2007
Tuesday, June 19, 2007
Friday, June 15, 2007
Bodas de prata
Wednesday, June 13, 2007
Thursday, June 07, 2007
Nada
E o que sobrou? Nada. Já não sinto nada. Nem as recordações me fazem sentir algo mais que nada.
Não sei o que nos aconteceu, mas não resta NADA do que fomos.
Sunday, May 27, 2007
Saturday, May 26, 2007
Adeus

Thursday, May 24, 2007
Thursday, May 17, 2007
Wednesday, May 16, 2007
Rita

Saturday, May 12, 2007
O MEU DESEJO
(Luís Goes)
O meu desejo
É dar-te um beijo,
É ter desejo
De te beijar.
Perdidamente,
Como quem sente,
Que o teu sorriso
Vai acabar.
O meu desejo
É dar-te um beijo,
É ter desejo
De te beijar.
Como quem ama,
Do sol a chama,
Como quem reza
Sempre a chorar.
http://www.youtube.com/watch?v=WX7dnzXMQAA
O meu fado de Coimbra preferido, dedicado a ti, que sempre estive contigo apesar da tua constante ausência e que a força do que sinto um dia chegue para nos unir.
Thursday, May 03, 2007
Estranho desconhecido
- Olá
- Não me estás a reconhecer pois não?
- Não, desculpa.
- Não faz mal, mas eu sei quem és....
Sorri-lhe por instantes como se estive a agradecer aquela simpatia. Obrigada estranho desconhecido, sejas tu quem fores, arrancaste-me o sorriso da noite. Afinal, eramos milhares... E eu precisava mesmo de sorrir.
Wednesday, May 02, 2007
Tuesday, May 01, 2007
Monday, April 30, 2007
Sunday, April 29, 2007
Logo hoje...
Há coisas que nunca mudam, pelo menos é o que dizem por aí...
Tuesday, April 10, 2007
Ansiedade
s. f.,
dificuldade de respiração;
opressão;
angústia;
inquietação de espírito;
desejo veemente;
impaciência.
Monday, April 09, 2007
Podia ficar aqui a noite inteira a escrever sobre como me sinto, talvez a noite inteira fosse pouco.
Acho que nunca consegui exprimir muito bem em palavras o que sentia, é como o grande problema que tenho com demonstrações de afecto.
Esta semana fui traída pela ansiedade...
Lembro-me de ter dito à Marta numa das nossas muitas conversas que quem gosta não tem dúvidas. Não tem medos nem impedimentos. Quem gosta, não se afasta. Quem gosta, luta. Não perde tempo, dedica-se, entrega-se.
A Marta alegava que as pessoas eram diferentes. O que na cabeça de uns fazia sentido, para outros era completamente antagónico. Sempre achei piada porque para mim não passavam das teorias de uma pseudo-psicologa.
Esta semana tentei ignorar todos os sinais que me derrotavam consecutivamente. Para mim nunca houve dúvidas, nem mesmo quando as quis ter para me tentar desculpar de qualquer vil atitude. Sempre estiveste acima de tudo sem teres consciência disso. Tudo podia esperar, mas nunca me permiti que esperasses por mim.
Já te contei que durante meses te desenhei em sonhos? Hoje, apenas te imagino com todos os pormenores que consegui reter daquela noite.
Perdoa-me se te incomodo com as palavras, mas como posso ignorar o que senti?
É que sabes... Sempre achei que iríamos ser eternos, fossem qual fossem as nossas diferenças e circunstâncias, que todos os defeitos e discussões que tivessemos íam ser sempre brincadeiras e reduzir-se à sua verdadeira insignificância. Que todas as coincidências eram simplesmente sinais.
Sempre achei que o que me unia a ti, não tinha nem precisava de razões para existir, era isso que te tornava especial.
Precisava que tivesses inscrito o meu nome em todas as tuas paredes... Precisava de ti, entendes?
Vou fechar os olhos, tenho sono e ânsia de descansar dos meus sonhos...
Friday, April 06, 2007
Thursday, April 05, 2007
Este é para ti...
Perdoa-me por nunca ter reparado na tua "solidaoacompanhada", por ser tão distraída, perdoa-me por não te ter conhecido na altura certa, por não ser tão grande como tu Miguel.
Escrevo-te
Agora, todos os dias são dias de sol, trago os bolsos cheios de sonhos que gosto de partilhar contigo.
Trouxeste-me de volta ao lugar onde é possível ser feliz... Mesmo que seja simplesmente a sonhar, porque os sonhos não se pagam e ninguém pode me impedir de sonhar, e pelo menos enquanto o sonho dura, eu sou feliz, mesmo que depois se destrua. Contigo eu não me importo de viver na ilusão, não me incomoda o facto de me teres transportado a um mundo de fantasia onde o céu é o limite. Nunca me imaginei capaz de pensar nas coisas desta forma nem acreditei ser possível enganar-me a mim própria... Mas a verdade é que gosto! Até me vou entretendo a achar que és o Tal, o único.
E caminho assim para ti, de braços e coração abertos, contra o tempo e contra o que é racionalmente concebível. Pode ser este o meu maior erro, mas de que me serve pensar nisso se estou feliz?
Sabes... Há dias que acordamos sem sonhos nem esperanças, em que a certeza das manhãs calmas é abalada por um pensamento doente e o que era perfeito provoca o caos. Portanto, meu querido, deixas-me regressar à terra e pensar em nós de forma racional? Eu levo os sonhos nos bolsos, prometo. Confia em mim...
Monday, April 02, 2007
Sabes, se o mundo pudesse ser um milímetro diferente talvez as palavras já tivesse desencadeado a força necessária, mas no mundo há coisas que não mudam... E parece-me que ao ser assim, poderás ter sempre uma nódoa na camisola por limpar ou uma unha por cortar... Mas dizer-te que gosto de ti, seria tão improvável como se entrasses agora pela porta deste quarto e afirmasses com toda a certeza de uma eternidade que afinal gostarmos um do outro sempre fez parte do mundo tal e qual como ele é... Nem um milímetro a mais...
Monday, March 26, 2007
Wednesday, March 21, 2007
Sete São Os Pecados Capitais
7 coisas que faço muito bem:
- Rir
- Conduzir
- Esparguete à bolonhesa
- Sonhar acordada
- Assustar a Catarina
- Jogar sueca
- Jogar matraquilhos
7 coisas que detesto:
- Sair de casa de óculos
- Perder lentes de contacto
- Cumprir horários
- Lavar loiça
- Falar ao telemóvel
- Scp
- Ser picada por melgas
7 coisas que me atraem no sexo oposto:
- Sorriso
- Sentido de humor
- Mãos
- Postura
- Inteligência
- Humildade
- Simpatia
7 coisas que costumo dizer:
- Adiante
- Não quero beijos
- Tenho sono
- Marta pata
- Eu não sei tocar isso
- Não aguento com tanto rir
- Quero férias
Monday, March 19, 2007
Friday, March 16, 2007
Rodrigo Leão - "Voltar"
A música que no concerto de ontem me arrancou uma lágrima e uns quantos sorrisos...
Thursday, March 08, 2007
Thursday, March 01, 2007
Escorpião
Em Escorpião existe muitas vezes a necessidade de chegar ao limite, num estado de “tudo ou nada”, condição sine qua non para Escorpião viver a sua essência emocional e muitas vezes dolorosa, mas à qual – e como signo fixo – se agarra com fervor, como se de uma luta de vida ou morte se tratasse.
Escorpião é fixo, necessita de segurança, mas tem um absoluto medo de perder o controlo e assim entra (quase sempre inconscientemente) numa espécie de jogo de segredo, como se disso dependesse a sua sobrevivência.
A questão é que esta postura escorpiónica é muitas vezes sufocante e em excesso para os outros.
A emoção (e uma certa introversão), aliada a uma qualidade fixa (virado para dentro) confere ao Escorpião características de paixão, segredo, controlo, intensidade, colocando-lhe uma capa face aquilo que teme – a vulnerabilidade emocional – e atribuindo-lhe alguma fama de uma certa frieza, pelo menos em aparência, ainda que no íntimo seja este o signo mais representativo da vida sexual: como experiência limite.
O sexo enquanto vivência de entrega total, fusão de energia e reencontro de si próprio pela emoção. "
Eu não podia ser de outro signo.